Oracle Cloud World 2022 (OCW22) – Novidades do Oracle GoldenGate – PARTE III

Este post é a PARTE III de uma sequência de 3 partes, conforme detalhado abaixo:

PARTE I (não leu? clique aqui)

* 1. Mais de 30 novas origens e destinos para OCI GoldenGate
* 2. Novo serviço de nuvem OCI GoldenGate Stream Analytics totalmente gerenciado
* 3. Certificação do GoldenGate para migrações online do MongoDB

PARTE II (não leu? clique aqui)

* 4. Novos preços de baixo custo para destinos de Big Data
* 5. GoldenGate Gratuito
* 6. Lançamento do programa beta para GoldenGate 23c

PARTE III

* Comparação entre OGG Arquitetura Clássica e Arquitetura de Microserviços
* GoldenGate Arquitetura Cássica será descontinuado
* GoldenGate Arquitetura de Microserviços será a única a partir da versão 23c

Este post é a última parte dessa sequência, onde será falado sobre um assunto que é muito importante para todos os profossionais e empresas que utilizam o Oracle GoldenGate e foi oficializado no OCW22. Não irei fazer rodeios, o fato é… o OGG Classic Architecture (OGG CA) está com os dias contados e daqui pra frente, a partir da versão 23c, OGG Microservices Architecture (OGG MA) é o formato escolhido pela Oracle para dar sequência nessa evolução de mais de 20 anos com o produto Oracle GoldenGate.

Na tabela a seguir está um comparativo de alguns recursos entre esses dois produtos, e podemos notar que há uma diferença considerável entre eles quando falamos sobre interação, implementação, usabilidade, manutenção, entre outros, confira abaixo:

Outro detalhe muito importante é estar atento com relação ao suporte das versões anteriores do OGG, como apresentado na imagem abaixo com o GoldenGate Lifetime Support Overview, praticamente todas as versões anteriores a 19c, já estão fora do suporte, exceto apenas a 12.2 que ainda está em suporte estendido por mais um ano. Sendo assim, caso as empresas pensarem em fazer upgrades e melhorias na sua infraestrutura de replicação de dados, é interessante começar a considerar sair do OGG CA e ir para o OGG MA.



Outra mudança interessante que está vindo junto com o OGG MA é a implementação do conceito OGG Hub, ou seja, uma máquina dedicada e exclusiva para as instalações apenas para o OGG, ao invés de estar instalado localmente junto com o servidor de banco de dados, como era de costume ser feito.

Além disso, essa configuração torna o gerenciamento do OGG centralizado, o que é muito bom nos casos de manutenções e atualizações porque toda a administração é realizada de forma separada, sem afetar diretamente os ambientes de replicação da origem e destino. Outro fato importante do OGG Hub é a possibilidade (e eu também diria a necessidade) de ter um ambiente de replicação com alta disponibilidade e redundância.

Contudo, também é fato que o OGG Classic Architecture é atualmente o mais utilizado nas empresas, e essa mudança para o OGG MA deve ocorrer gradativamente, lembrando que esta nova arquitetura é válida não só para OGG com RDBMS Oracle, mas também para bancos não Oracle e principalmente ambietes Big Data e construção/ingestão em Data Lakes.

O OGG MA está disponível para ambientes on-premises e ambientes Cloud, adequando a sua utilização à sua necessidade. Destaca-se que é possível integrar ambientes de replicação on-premise com ambientes cloud, propiciando soluções em diversas topologias, que podem contribuir com a descentralização da arquitetura de dados. Pensando nisso, a GGBR está pronta e preparada para apoiar os profissionais e empresas nessa transformação, conte com a gente, nós respiramos migração e replicação 24×7!

 

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